Prólogo
Cinquenta anos se passaram desde que Simon Belmont triunfou sobre a maldição de Drácula.
O destino decretou que Juste Belmont, descendente de sangue da familia Belmont, buscaria as reliquias de Dracula.
Um dia, o melhor amigo de Juste, Maxim, que havia partido em uma jornada de treinamento dois anos mais cedo, retornou inesperadamente com seu corpo coberto de feridas.
Ele informa a Juste que Lidye, uma amiga de infancia com a qual ambos se importavam bastante, havia sido sequestrada.
Maxim havia perdido completamente de seu tempo de treinamento longe de casa, e tem apenas vagos deslumbres do sequestro.
Ignorando suas feridas corporeas, Maxim leva juste ao lugar onde ele acredita que Lidye esta sendo mantida presa.
Passando por uma nevoa densa, os dois encomtram-se diante de um castelo não documentado em mapa algum. Poderia esse ser o fabuloso castelo do Drácula?
Permanecendo solenemente na noite, esse castelo medonho da boas vindas as suas inesperadas visitas à mediada que o luar brilha sobre o mesmo...
Dialogo entre Juste e Maxim a respeito de Lidye
Juste: Então Lidye foi mesmo trazida para este castelo?
Maxim: Não me lembro claramente, mas deve ser aqui sim. Não acredita em mim?
Juste: Sei muito bem que você não é alguem que costuma mentir
Maxim: Juste... aargh!!
Juste: Você easta bem?!
Maxim: E-estou bem. Não se preocupe comigo. Estamos aqui para encontrar lidye... Siga em frente seguirei você em breve.
Juste: Certo então. Nos veremos novamente dentro do castelo!!
Encontro com a morte
???: Não se mova! a cor de sua alma... você é um Belmont, então?
Juste isso mesmo. Essa... presença esmagadora... Morte...?
Morte: É claro.
Juste: Então como eu pensei, esse é o castelo do Drácula.
Morte: Talvez... No entanto, a energia presente aqui não é necessariamente a de milorde Drácula.
Juste: O que você quer dizer com isso?!
Morte: Por hora vou deixa-lo. Mas nos encontraremos novamente Belmont!
Juste: Ela fugiu...
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